“Quem está fora vê coisas que quem está na luta não consegue enxergar “
Vamos trazer está máxima para nossa vivencia psicanalítica, uma experiência particular daqueles que se propõem a participar de uma sessão de análise.
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“Quem sabe o tempo, com a consciência da perda, nos faça entender a necessidade da partida de um ente querido”
A dor que nos angustia é o resultado de um processo natural, que visa retirar a libido de um objeto perdido, este trabalho é doloroso, mais benéfico e não visa o desestruturar do ser humano, visa a retomada da vida e da vontade de viver.
O equilíbrio em todas as coisas, nos permite desfrutar a liberdade
Existem duas pulsões em nosso inconsciente, Eros e Tanâtos, essas quando em desequilíbrio tendem a causar grande desconforto, ocasionando desde agressão a automutilação, o equilíbrio destes dois instintos que habitam em nós é primordial para nossa existência.
Toda dor tem um aprendizado e todo aprendizado nos leva uma resposta/uma ação
Eu particularmente gosto de falar sobre o aprendizado da dor, é um paradigma bem interessante. Como algo que pode ser considerado aversivo tem uma sabedoria encrustada?
O Bem que habita dentro de nós reflete naqueles que cruzam nosso caminho.
Existem duas maneiras de olhar para uma pessoa na rua, admirar sua beleza, ou fitar seus olhos seguindo-os com o fim de perceber se eles te observam.